Primeiro, a minha Tranquilidade
Juízo na cabeça, paz interior, bom-senso das coisas, equilíbrio mental e emocional, fazer o bem sem olhar a quem, viver a bondade que ergue, levanta e edifica, abraçar as virtudes morais, sua honra em sociedade e dignidade humana e natural, beijar o seu patrimônio de bem e do bem cultivando a solidariedade e a fraternidade universal, trabalhando para o crescimento de todos e evolução de cada um, progresso social e desenvolvimento familiar, tudo isso, enfim, contribui para a nossa cultura da tranquilidade e ideologia e experiência de segurança pessoal. Uma maneira feliz de ficar de bem com a vida e em paz com todos e cada qual.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Sociedades de Economia Doméstica
Planeta Econômico
Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e
Situações reais e atuais
51 TESES contra a recessão
econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo
das negociações
Francisco da Glória
Rio de Janeiro
Brasil
2013
1. PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo,
produtivo e evolutivo
Na economia mundial, estabilizar
para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico,
político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em
desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem
juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições
necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e
evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da
felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo
crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e
estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo
construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro
necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o
desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por
objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais
desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade
e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e
profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando
sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da
miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social,
criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica,
verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e
felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará
consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior,
quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e
futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um,
por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade
eternas.
2. Setembro de 2008/Agosto de
2011
A Crise é mais psicológica do
que financeira
Fundamentos
psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual
De acordo com as palavras do
Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia
nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais
e revistas de todo o Brasil, e internet, o momento econômico internacional
presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de
irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e
dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da
turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, e desabrochada nas
instabilidades da economia européia e americana, segundo alguns especialistas,
com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e
atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias,
africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do
que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as
relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente),
a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de
Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia,
Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades
brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos
e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz à conclusão positiva de que tal
problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma
turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, um certo alarmismo de
consciência ou preocupação exagerada com o nosso destino financeiro, uma
questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a
moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está
boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise
aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e
emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das
famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e
econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos,
naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de
vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e
esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias
de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos
conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal
crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e
tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas
bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do
ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e
da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos
reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais
de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos
responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a
construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade
sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a
marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e
progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais
sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando
assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade
e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de
nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e
Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão,
entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e,
simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias
relativas a eles, nos ajude a sair dessa Crise aparentemente econômica e
financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o
dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.
Boas regras para bem negociar
Desde Setembro de 2008, quando
explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre
iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente
inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho,
o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e
sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua
anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos
juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar,
euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência
nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e
política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo,
bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos,
psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse
estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o
desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois
a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de
operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências
responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental
para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento
de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas
permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa
sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo
interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições
de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso
do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro
de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de
regras.
Deste modo, se evitará confusão
nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais
abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas
de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas,
sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto
astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso
nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas
estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de
desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se
assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que
outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de
regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo
Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se
auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com
ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.
4. O Movimento Processador do
Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global
A Política de incentivo aos
créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o
exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção
da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o
cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária,
entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de
emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e
diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos,
produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande
interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores
relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e
educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras
de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de
seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no
campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e
empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações
políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e
financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os
juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados,
as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada,
complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os
salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente
controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e
acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais,
reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida,
perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro
ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com
os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade
entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural
cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências
de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas
e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente
construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e
futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que
todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude
nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços
produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em
movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.
5. Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica
Mundial
Em função do equilíbrio dos
mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma
nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e
de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção,
de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo
e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais,
renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos,
comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de
trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem
como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da
moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a
Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades
presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de
mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador
do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do
comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores,
favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e
privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado
regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que
deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e
os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável,
eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial,
governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios
econômicos:
a)
O Mercado e suas leis momentâneas e
circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem
reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os
empreendimentos de prosperidade financeira
b)
Incentivo e inserção de valores e créditos no
mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das
organizações financeiras
c)
A cada um conforme a sua necessidade, de cada
um de acordo com a sua possibilidade
d)
Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem
inflação nem deflação
e)
Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais
elevados
f)
Regularização dos mercados
g)
Disciplina da oferta e da procura
h)
Organização dos custos e benefícios
i)
Planejamento orçamentário visando lucros,
créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos
trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j)
Taxa de juros inteligente que aqueça os
mercados e acelere a economia
k)
Salários competitivos e condições de trabalho
agradáveis e favoráveis
l)
Melhorias racionais na realização profissional
e na satisfação vocacional
m)Desenvolvimento da criatividade
nos negócios
n)
Articulação de novos carismas financeiros e
diferentes talentos empresariais
o)
Empenho na construção de mercados emergentes
p)
Esforço na criação de condições de liberdade
cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q)
Destruir a turbulência financeira, a economia
volátil e as oscilações das bolsas de valores
r)
Animar a infra-estrutura dos campos e das
cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias,
ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde
individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia
habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade
nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os
adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a
criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s)
Campanhas de conscientização política, de
emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e
espiritual
t)
Cumprimento de deveres e obrigações, e
respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u)
Construção da fraternidade universal e da
solidariedade entre os povos
v)
Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração
de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x)
Importar quando necessário e exportar sempre
que possível
y)
Processar o desenvolvimento sustentável
z)
Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e
ao progresso
Eis pois a Mercadocracia.
6. Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói
Os Desejos humanos(amar, viver,
criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar,
conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as
Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar,
trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes,
se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e
gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem
e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente
constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado,
às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e
ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e
às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e
atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos
e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos,
teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando,
portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.
7. Créditos
A Energia da Economia
As Necessidades do homem e da
mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os
produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos
são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca,
intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem
nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado,
nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente
distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas
necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a
economia.
De posse dos créditos e dos
valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos
alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o
comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho,
produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes
articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações,
condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais,
criando progresso para os municípios, evolução para os estados e
desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso,
movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência,
caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da
economia.
Os créditos enérgicos logo
movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro,
incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador
então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de
desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos
com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos
mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas
atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os
créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando
nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o
motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.
8. Liberdade
A Regra do Mercado
Em nome da liberdade, o fluxo do
mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras
econômicas e financeiras:
1)
Possibilitar a livre-iniciativa
2)
Facilitar a abertura do negócio
3)
Permitir o fechamento do negócio
4)
Favorecer a livre-negociação
5)
Otimizar a livre-articulação
6)
Crescimento
7)
Progresso
8)
Evolução
9)
Desenvolvimento
10)
Superação de limites
11)
Ultrapassagem de barreiras
12)
Transcendência de obstáculos
13)
Prosperidade
14)
Bons Empreendimentos
15)
Lucros, Créditos, Mais-valia
16)
Propriedade privada
17)
Cooperação
18)
Interatividade
19)
Compartilhamento de interesses
20)
Interdependênciua de intenções
21)
Intercâmbio de cargos e funções
22)
Disciplina Orçamentária
23)
Ordenamento Financeiro
24)
Organização Econômica
25)
Ordem de Valores
26)
Hierarquia de Serviços
27)
Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos,
exigências e necessidades
28)
Produtividade
29)
Liberdade para produzir, consumir e investir
30)
Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de
valores e no controle da relação inflação-deflação
31)
Remuneração salarial competitiva
32)
Boas condições, relações e situações de
trabalho e emprego
33)
Respeito e valorização dos trabalhadores
34)
Abertura de outras, novas e diferentes
atividades econômicas e operações financeiras
35)
Renovação de mentalidades e de culturas tendo
em vista a produção, o consumo e o investimento
36)
Libertação de preconceitos mentais e
superstições ideológicas e psicológicas
37)
Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades
financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38)
Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos
esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas
tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39)
Planejamento logístico que vise a
produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40)
Trabalhar construindo, criando novas
oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes
possibilidades
9. Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade
Estabilidade de vida e segurança
existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem
ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento
permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades,
processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um
outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento
interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento
diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e
futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político
e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e
religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e
crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases
materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e
esperanças.
Eis a minha realidade maior e
melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a
chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a
concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o
direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com
otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a
solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a
auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer
bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada
dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e
todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e
distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e
familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com
eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o
bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no
meio de nós.
Sim, realmente, nós somos
construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e
felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.
10. Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e
Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos
Ao abrir um negócio que lhe gere
renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se
utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento,
da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses,
da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de
produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das
atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de
consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento
que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade
econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante,
o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem
como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o
que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu
estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma
empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de
saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a
sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material
e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir
de sua liberdade.
Liberdade de produção, de
consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela
qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em
prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe
deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado
vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem,
seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas
esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora
realidade.
Sua liberdade realizou seu
sonho.
E os negócios fundados então lhe
são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade
perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros
e companheiros.
Eis portanto o caminho da
felicidade econômica, porta aberta para
a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.
Estado na Economia
Regularizar os mercados,
equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros,
organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas,
consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a
livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a
boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a
produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e
responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer
os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio,
garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a
inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora,
planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos
municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas
condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação,
revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca,
redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas
iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos
trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores
condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de
negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a
vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um
ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um
ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de
possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais
humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais
solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do
bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando
interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o
bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na
sociedade.
Produzir o progresso e o
desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das
associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes
emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos
humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir
material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado
diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e
instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da
política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do
País.
Tal o sentido de ser Estado, que
nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder
Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir
a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir
seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus
objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do
universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o
Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de
garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.
12. Círculos de Estabilidade
e Instabilidade Econômica
O Fluxo financeiro e o complexo
econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento
ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas
de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações
sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao
momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros
positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do
consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e
circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande
enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante
e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas
e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos
progressivos.
Por outro lado, uma economia
instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade
caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações
trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e
incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos
bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de
compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos
de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo
recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios
indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então
basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e
irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a
desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da
inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o
desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e
enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não
sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a
instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de
desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.
13. Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o
crescimento
A Vida é um risco, e viver é
arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o
crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de
aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e
créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos
de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições
e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a
produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas
as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de
oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a
curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas,
acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa
interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários,
empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis
para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente,
fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para
todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no
presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de
risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso
para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores
financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da
conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas
de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das
possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais
valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois
dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso
arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas
contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco
econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade
produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas
financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência
econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e
alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam
das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um
clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência
interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem
aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina
aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das
pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do
sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e
incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso
ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de
verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe
nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a
vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e
histórica, eterna e infinita.
Economias Emergentes
Hoje, Novembro de 2008, no
presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e
China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles
Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do
desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e
internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução
mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de
seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das
relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da
boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar,
entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e
dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais
velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e
garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos
homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de
cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e
amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal,
intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária,
satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC,
alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da
sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de
negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos
relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em
desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade
nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os
setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais
do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora,
reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a
esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as
sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao
desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de
investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a
UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos,
as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo
desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e
seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as
Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos
grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.
15. Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos
Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos
e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e
empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com
suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a
curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados
de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva
e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das
pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos
mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho,
valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de
negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de
valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca
crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois
sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e
respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável
que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos
investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa
consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico
de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos
financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de
nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos
mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e
acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis
de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos
alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no
presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia
Situação inadimplente são as
circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o
investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio
orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula
dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia,
acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e
responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos,
sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus
relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua
miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos
financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e
devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si
mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos,
pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até
perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que
desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da
miséria...
Eis pois o estado doentio de
inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos
financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a
moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de
produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de
prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes
agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles
dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a
intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência
financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos
mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o
desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios
é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade
de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e
fora da realidade da experiência cotidiana.
17. Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento
A Oferta e a injeção de créditos
e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é
condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o
aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim
prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de
emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as
oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal
e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos
valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e
grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade
comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de
capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos,
aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece
o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet,
informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais,
interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados,
compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas
áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e
esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do
desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo
efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas
nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica
e cultural.
Sendo assim, quanto mais
créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção
e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos
qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o
indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas
obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de
investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos
oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do
crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e
financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será
compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo
adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem,
para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem
aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a
Movimentação Financeira dos Mercados
Indivíduos e grupos, comunidades
inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas
áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os
seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo
uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes,
movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os
investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando
novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a
interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando
então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e
empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e
bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com
iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo
cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e
sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e
seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o
crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas
progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas
as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o
capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de
colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e
intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e
indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas
operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade,
produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo
de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção
e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade
de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e
coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e
insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas
coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de
alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável,
agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e
seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais
crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais
adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.
19. Mais psicológica do que
financeira
A Crise Econômica Mundial de
2008 com desdobramentos hoje, Agosto
de2011, parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo
tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de
filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais
e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão
não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do
que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma
capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre
dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a
realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência
cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos
acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da
política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na
interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que
interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos
debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, na
concordância ou discórdia de pontos de vista diferentes e contrários, a
ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias
criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de
produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais
sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com
conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de
indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências
nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo
dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de
bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das
montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de
valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o
desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda
da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas
negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a
volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de
consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso,
certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante
indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto,
turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e
desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade
atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia
social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia,
simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente
em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à
dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos
imaginários.
Parece que as pessoas se
esqueceram de viver.
Parece que as crianças não
brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as
garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já
dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se
amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é
quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é
o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está
ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da
vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para
sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que
essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas,
não é a realidade.
É somente especulação exagerada
dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de
irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para
essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais,
e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a
realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.
20. O AgroNegócio
Nas terras que servem à
agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se
desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a
tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda
planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis,
como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da
beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e
trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro,
criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia
rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e
potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos
e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o
crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o
desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos
e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos
prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a
população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a
humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção
de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm
continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e
educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da
sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.
21. Cooperativismo
É o sistema de colaboração
mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de
trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais
saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e
reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista,
todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que
produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a
boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros,
mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos
mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e
coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação
capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem
existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas,
a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias
amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista,
todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e
mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema
saudável.
Quando o otimismo tiver tomado
conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade
financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de
créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego
estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem
valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem
mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem
compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem
as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a
solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e
coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem
administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de
moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem
monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e
mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais
forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao
mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e
responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e
o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um
ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes
essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a
auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado
pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem
os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a
espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades
humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a
vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade
seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das
consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos
diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento
serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes
articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma
produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos
produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.
23. Disciplina e Equilíbrio
Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de
Créditos e Solidez de Investimentos
Ordenar a sua vida econômica e
organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais
disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do
sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com
seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com
um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao
mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade
ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de
mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas
possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e
segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de
negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária
propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e
econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva,
a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades
de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma
humanidade.
De fato, é preciso estabelecer
entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e
administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança
e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o
necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e
auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade,
podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora,
presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e
potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e
mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência
de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada
um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se
sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da
boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida
certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio
orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida
no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.
24. As Regras das Taxas de Juros
A Alta ou a queda das taxas de
juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo
comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados
de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados
aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a
produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas
diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma
conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais
prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o
intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais
oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de
produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais
ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o
fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será
determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e
negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do
otimismo da economia.
25. Regularizar e pôr
ordem na economia
A Ordem econômica e o equilíbrio
financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali
vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser
uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições
que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e
empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo
capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer,
progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que
usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais
reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do
progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo
crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos
princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos
e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim
de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o
curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular
as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que
necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como
tal.
Ordenar a circulação da moeda,
disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o
câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de
investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as
articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a
sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos
utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na
realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado
atual.
26. Otimismo não é alienação
Ser otimista não significa estar
fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim
pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem
das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente
sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura
de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e
coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo
e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de
vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado
ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra
a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado,
favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos,
qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os
créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os
intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os
tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor
central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras,
aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma
existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas
mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o
convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e
solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo
financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de
mercado.
Otimistas, sonhamos mais e
realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais
investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar,
qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas
ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir
em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos
mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e
agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.
27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável
Quando as atividades econômicas
e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e
se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma
definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o
seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu
grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros
sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das
estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada
no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a
todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem
evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e
econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita
ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom
funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia
sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e
além.
Uma economia real e otimista
sempre.
28. O Equilíbrio nos Negócios
Em nossas relações econômicas e
em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais,
industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros,
nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos
que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações
nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas
as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou
investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e
planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o
meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o
positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o
desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e
desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que
devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo
mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira
sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de
negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e
benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de
um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma
espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de
nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão
de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os
negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo
de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está
pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a
curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada
é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas
operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem
ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes,
sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas
relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom
comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis
concisas.
Equilibrados, estamos bem e
somos mais fortes.
29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco
Antes de se aventurar nas
relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos
prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e
do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de
juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos
financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de
pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de
capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira
equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir
investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios
orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente
e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de
excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um
negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis
esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e
ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e
o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de
certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão
importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes
interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de
sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem
quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa
produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em
que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com
equilíbrio e bom-senso.
30. Inadimplência
Ao assumir compromissos e não
cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos
no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no
ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte
do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento
realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso
indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa
disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e
espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos
consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados,
caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito
bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem
fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a
pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de
solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma
vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se
fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de
existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de
propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de
novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social,
comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados,
assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o
que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e
uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa
anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de
uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para
recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o
segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.
31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável
A Atual moeda brasileira,
surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos
atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente
do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva,
conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o
alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na
sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade
na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural
as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida
em l988.
De fato, o Plano Real de
Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa
ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento
histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da
comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este
oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro
aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação
às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis
vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que
começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro
grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e
culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente,
tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado
interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro,
transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos,
uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o
intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das
bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de
juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e
suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e
exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente,
ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza
os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco,
renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por
todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade
brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da
inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia
investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas
contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência
negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda
predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou
fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e
institucional, o desnível econômico das populações e a carência das
organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles
instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira,
o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que
financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do
Brasil.
Sua posição momentânea entre os
BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China -
no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da
postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida
será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras
possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.
32. Inserção de créditos no
mercado
Introduzir dinheiro no fluxo de
mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de
fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades
financeiras.
Realmente, com mais capital
circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e
fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a
máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as
negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a
extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de
operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse
ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas
retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos
empresários.
A força das palavras que
convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os
produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores,
interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e
débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento
da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional
ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do
capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na
conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e
necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo
devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e
se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos
mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se
liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil
de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os
empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam
no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua
logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes
aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas
intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos
resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida
e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de
boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em
ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.
33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo
equilibrado
Em economia, é fundamental ser
otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações
comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a
tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos
evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se
o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve
sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para
sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo
otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do
crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e
fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos
com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos
bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação
os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e
realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores
condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no
chão.
Realizemos, porém sempre com a
esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas
2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de
crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e
eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo
mesmo.
É necessário o otimismo real.
34. Idéias que criam e renovam
ou
experiências tradicionalistas e
conservadoras
O Universo econômico de nossas
atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias
financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos
intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do
conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que
ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito
e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos
empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências
investidoras.
O Bom conhecimento da economia
permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições
indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética
comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios
consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e
confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias
criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados
historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da
ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as
bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com
atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem
econômica.
Nossas finanças precisam de
idéias criativas mas também consagradas.
35. Desenvolvimento Sustentável
O Bem-estar do povo brasileiro
no presente e no futuro da humanidade depende certamente de políticas públicas
integradas onde se levem em conta a qualidade e a quantidade de alimentos
produzidos, a melhoria das nossas relações com o meio-ambiente com a diminuição
do excesso de carbono nos locais e regiões rurais e urbanas, a produção de
novas e diferentes idéias e conhecimentos que possam abrir bem e mais a nossa
consciência e a nossa visão da realidade e a nossa interpretação dos seres e
das coisas, o bom uso das tecnologias atuais como a informática e a rede
mundial de computadores, a internet, o aprimoramento dos meios de comunicação
social elevando o grau de utilização do rádio e da televisão, do computador e
do telefone celular, as excelentes condições de saúde de nossa gente, o alto
nível educacional de nossos estudantes, a ótima oferta de emprego e trabalho para
os cidadãos do Brasil, a emergência social e cultural das famílias dos
trabalhadores, a emancipação ética e política de nossos líderes e governantes
como também da base que sustenta a sociedade, o esforço de interação fraterna e
compartilhamento solidário das pessoas que aqui e agora vivem e convivem entre
si, o empenho em construir atividades artísticas, esportivas e recreativas que
tornem reais a cooperação entre grupos e indivíduos dessas nossas regiões sul e
sudeste, norte e nordeste, e centro-oeste, e a sua efetiva colaboração mútua na
tentativa de aumentar a auto-estima de nossos habitantes, o seu jeito otimista
e alegre de encarar a vida e a realidade, o seu modo equilibrado de pensar,
sentir e agir tendo em vista pôr em prática o bom-senso da razão e as boas
virtudes, valores e vivências da experiência cotidiana.
Tal quadro de desenvolvimento
sustentável deve ser bem planejado e bem executado visando o progresso do país,
o bem-comum da sociedade e a evolução positiva da humanidade.
Através de uma logística
política bem articulada e bem sustentada é possível criar boas perspectivas e
grandes oportunidades para a nação brasileira de hoje em diante.
Para isso, é necessário gerar os
princípios morais, psicológicos e espirituais que irão fundamentar essas
diversas situações de progresso sustentável, e consolidá-los no meio de nós, e
estabilizá-los socialmente e se possível eternizá-los em todos os tempos e
lugares do Planeta Global.
Feito isso, a felicidade baterá
sempre à nossa porta, circulando cotidianamente no meio de nós.
E então teremos qualidade de
vida, perfeitas condições e relações de saúde, trabalho e educação, e
excelentes ambientes em que se respirem sempre o bem que fazemos entre nós e a
paz que vivemos uns com os outros.
E assim reinarão entre nós a
ordem e a justiça, o equilíbrio e o otimismo, a liberdade e a responsabilidade,
o respeito e a felicidade, o bom-senso e a alegria, o alto astral e o bem-estar
físico, mental e espiritual, a saúde do espírito e a boa convivência entre as
pessoas, o bom estado material das coisas e o bem-comum da sociedade em que
vivemos hoje e experimentaremos amanhã.
E Deus pois abençoará o nosso
trabalho produtivo em prol da felicidade geral do Rio de Janeiro, do Brasil e
do mundo inteiro.
Seremos felizes.
36. As alternativas do
Microcrédito e
suas possibilidades reais e
atuais
Desenvolvido em alguns países
emergentes com bastante sucesso, como o México e a Índia, o Microcrédito é uma
opção de investimento para quem sobrevive apenas com o salário mínimo e não possui
outras alternativas de renda pessoal ou familiar, o que soluciona a questão da
inadimplência para a classe trabalhadora, a qual se utiliza desses pequenos
valores de empréstimo junto a bancos e organizações financeiras a fim de
satisfazer as suas necessidades mais diretas e imediatas tais como a
alimentação, o transporte coletivo, a aquisição de imóveis ou casas populares,
a obtenção de material de construção, a busca por diferentes modos de trabalho
e emprego como as atividades autônomas, a procura por aparelhos eletrônicos
capazes de solucionar os problemas do dia a dia como o rádio, a televisão, o
computador e o telefone celular, a compra de automóveis como opção de
locomoção, e outros desejos indispensáveis à vida cotidiana.
De fato, o Microcrédito resolve
grandes dificuldades dos trabalhadores, ajuda na construção de novas atividades
para os pais de família, colabora no orçamento doméstico como o pagamento da
escola ou do plano de saúde, do aluguel ou do condomínio, do IPTU ou do IPVA,
coopera com os estudantes e seus responsáveis ao pagar os materiais escolares
ou o curso de inglês e de natação.
O Microcrédito realmente
soluciona o problema dos pequenos desejos das famílias e das grandes
necessidades dos trabalhadores cujo salário ou renda empregatícia não consegue
garantir a maioria de suas obrigações sociais e financeiras, de seus
compromissos com a saúde pessoal e o bem-estar coletivo de suas comunidades e
de suas responsabilidades políticas e culturais, como por exemplo as atividades
esportivas, os momentos de lazer, as ações recreativas, as operações artísticas
ou científicas que procura articular socialmente.
Que os políticos do Brasil e
seus líderes e governantes possam incentivar entre nós as atividades do
Microcrédito que certamente haverá de ser uma solução concreta para os
principais problemas, dificuldades e necessidades da grande maioria
trabalhadora do povo brasileiro.
Que Deus nos ajude nesse sentido.
37. Especulação Econômica
Especular significa querer mais,
ir além de, superar o limite, ultrapassar as barreiras, transcender as
fronteiras...
Especular financeiramente é o
mesmo que mergulhar bem fundo no excesso de lucros e créditos, favores e
benefícios ganhos em demasia, adquirindo assim maior montante de capital do que
se tinha antes, acumulando investimentos feitos com risco financeiro e alto
grau de iniciativas capitalizadoras.
Muitos empresários, economistas
e investidores usam esse artíficio econômico ou essa estratégia financeira para
aumentar seus capitais e multiplicar seus fundos de ações onde a margem de
lucro é grande e em que se fica à beira do enriquecimento especulativo,
realizado com intenções aparentemente sensatas cujo equilíbrio de créditos
obtidos reflete a natureza especuladora do agente financeiro negociador de investimentos
cada vez mais lucrativos.
Assim se faz a ciranda
financeira dos investimentos realizados com solidez e disciplina econômica.
O Resultado é o aumento de
benefícios para o especulador que então multiplica o seu patrimônio financeiro.
Especular pois é crescer com ou
sem risco financeiro, acreditando sim na própria capacidade de investir com
qualidade operadora e excelente nível de resultados de risco empreendedor.
É portanto um empreendimento que
visa dilatar o capital financeiro do investidor.
Um empreendimento tantas vezes
de risco.
Mas que fazer.
A Vida é um risco.
38. Os Créditos movimentam a
Economia
Inserir créditos no mercado é
aquecer a economia de forma a produzir negócios de qualidade e investimentos de
lucro certo tendo em vista a saúde financeira de empresas, grupos e indivíduos
mobilizadores da realidade econômica plena de resultados positivos para quem
age com sensatez e trabalha com equilíbrio na busca de favores sociais e
culturais, e de benefícios mentais, físicos e espirituais, além é claro de
poder capitalizar com disciplina moral e organização ética o seu empreendimento
cheio de possibilidades financeiras e de tendências econômicas cada vez mais e
melhor lucrativas tratando-se pois do lado psicológico da economia cuja
consciência de bons investimentos criados dá a certeza de que o empenho em
produzir capital e o esforço em creditar fatores econômicos favoráveis nos faz
mais saudáveis financeiramente.
Com mais créditos, a economia
tem a possibilidade concreta de maiores investimentos de risco, crescimento do
consumo social e da produção econômica, acaloramento do mercado de negócios,
aquecimento vital das iniciativas financeiras, obtenção de maior qualidade de
vida e excelente nível de convívio familiar, busca de outras, novas e diferentes
alternativas de capitalização dos recursos empreendidos, procura de liberdade
de agir emergencialmente, garantia de felicidade provisória dentro de uma
realidade cotidiana onde as transformações são rápidas e constantes, as
mudanças operadas velozmente e as metamorfoses sociais, políticas e culturais
carregadas de aceleração econômica.
Maiores créditos, aquecem a
economia.
Maiores lucros esquentam os
mercados.
Maiores capitais produzem
melhores investimentos.
Maiores favores qualifica o
consumo.
Maiores benefícios estimulam a
produção.
Assim crescem todos com a
introdução de créditos no mercado.
Ganha a sociedade que fica mais
saudável.
Ganha o cotidiano que se torna
mais quente e propício a melhores condições de vida e saúde, trabalho e
emprego, para todos e cada um.
Os créditos animam os negócios.
Motivam o intercâmbio de
finanças e culturas diversas.
Incentivam a prática de
solidariedade dos grandes em favor dos fracos.
De certo modo, equilibra a
realidade econômica.
Tornam otimistas os agentes
financeiros.
Resultado: mais qualidade de
vida para todos.
39. Disciplina Financeira
Em nossos orçamentos domésticos,
ou em nossos planos trabalhistas ou projetos empresariais, é sempre bom
mantermos o equilíbrio em nossas finanças, a racionalidade de quem poupa mais
do que gasta, a sensatez de quem recebe mais do que paga, a fim de que não
fiquemos inadimplentes, desestruturados economicamente, sem condições
suficientes para cumprir as nossas obrigações, compromissos e responsabilidades
em termos de economia, sempre pois colocando os nossos créditos acima de nossos
débitos.
Se usarmos o bom-senso, então
produziremos com razoabilidade, sem muita fartura, satisfazendo as nossas
necessidades humanas e naturais, abraçando as oportunidades que aparecem,
buscando alternativas de sucesso, e consumiremos com disciplina mental, física
e espiritual, e realizaremos investimentos onde o risco é controlado por nossa
inteligência ética e praticado com a liberdade de quem sabe o que faz, aonde
quer chegar, de onde veio e para onde vai.
É bom sermos disciplinados
financeiramente.
Gastarmos só o que é preciso.
Sem exageros nem extravagâncias.
Mantermos o equilíbrio.
Sermos otimistas quando
necessário.
Mas realistas também.
Ouvirmos as vozes do mercado.
Escutarmos os gritos do cotidiano.
Ficarmos atentos ás surpresas e
novidades de última hora.
Percebermos as situações
difíceis e as circunstâncias quase impossíveis.
Encararmos de frente os momentos
de perigo.
E fugirmos se possível dos
instantes de violência local e generalizada.
Sempre buscarmos o bom-senso.
Combinarmos o otimismo que nos
dá esperança com o realismo dos fatos que muitas vezes nos amedrontam e
contradizem.
Todavia, sempre vivermos
alegres, de alto astral e com a auto-estima lá em cima.
Assim, seremos disciplinados.
Trabalharemos com alegria.
Os nossos sonhos serão
realidade.
Faremos tudo direito.
Realizaremos bem todas as
coisas.
Tudo concorrerá a nosso favor.
A Vida nos abraçará
constantemente.
Teremos mais amigos.
A Família irá bem.
A Realidade andará de mãos dadas
conosco.
Basta pois um pouco de
organização na nossa economia.
Até Deus nos dará beijos de
alegria.
40. Opções de Investimento
Aplicações financeiras(Segurança
Privada, CDBs, RDBs, Cadernetas de Poupança, Mercado de Ações da Bolsa de
Valores), Fundos de Investimento, Fundos de Renda Fixa, Venda e Aluguel de
Imóveis, Venda e Aluguel de Automóveis, Venda e Aluguel de roupas e vestuários,
Lojas Comerciais(Barbeiro e Cabeleireiro, Botequim e Restaurante, Padaria e
Farmácia, Jornaleiro e Banca de jornais e revistas, Papelaria, Sapataria,
Lavanderia, Ótica de Óculos, Casa de Materiais de Construção, Fábricas e
Indústrias, Profissões Liberais e Serviços em geral, Camelôs, Empréstimos e
Créditos com pagamento de juros, enfim, tudo aquilo que seja ferramenta de lucro
e crédito e instrumento de maiores favores e melhores benefícios para o cidadão
e sua sociedade de produção e consumo, eis as opções econômicas de quem deseja
aumentar o seu capital e multiplicar o seu dinheiro, tendo em vista a sua saúde
pessoal e o bem-estar coletivo dos seus, e da comunidades a que pertence dentro
deste mundo em que vivemos.
Aplicar o dinheiro e investir a
fim de obter maiores créditos e melhores lucros é algo que faz parte da
natureza humana e se constitui em elemento de progresso para os povos e
desenvolvimento para todas as nações deste Planeta Global.
Deste modo, eu cresço e todos
evoluem em todos os sentidos, seja na área econômica e social, no campo
político e cultural, no contexto artístico e científico, no plano esportivo e
recreativo, no universo histórico e temporal, na linha filosófica e teológica,
no quadro moral e religioso, na esfera ética e espiritual, no círculo físico e
mental, material e como disse espiritual.
Temos que cuidar do nosso lado
econômico de viver para que possamos garantir a sustentabilidade da nossa vida
cotidiana,
o zelo pelos nossos projetos
existenciais, a riqueza da nossa interioridade, a qualidade das nossas ações e
experiências, a excelência do nosso meio-ambiente e os níveis ecológicos que
sustentam o nosso ecossistema vital.
Desta forma, poderemos crescer e
fazer os outros crescer em todos os graus que compõem o quadro da realidade de
nossos dias e de nossas noites.
Assim, haverá otimismo e alegria
em nossa vida diária, as crianças poderão brincar e sorrir, os jovens poderão
namorar e paquerar, os adultos trabalharão com mais ânimo e entusiasmo, e os
mais velhos e idosos nos ensinarão com prazer as lições de sua vida, a
sabedoria do dia a dia que aprenderam em toda a sua jornada temporal.
Em consequência, teremos mais
qualidade de vida e trabalho, saúde e educação para todos e cada um.
E progrediremos com toda a
humanidade.
Porque Deus é Progresso.
41. Mercadocracia
O Governo dos Mercados
Os Princípios e leis, regras e
categorias de capital
Profecias do século XXI
empreendidas por economistas e especialistas da área financeira pregam o futuro
do Planeta regido e governado por uma alternativa ao capitalismo internacional:
o chamado Governo dos Mercados, onde as sociedades se tornam empresas de capital
e as pessoas, grupos e indivíduos do convívio social se transformam em
mercadorias, valores de troca, moedas de câmbio, capitais de investimento,
objetos de consumo e produtos de produção em massa, convertendo comunidades e
populações inteiras em redes de dinheiro de risco e capitais de crédito, teias
de produtividade gerando renda e valores de moeda e capital, o que muda o
esquema das sociedades públicas em sociedades particulares pois o público dá
lugar ao privado, o social à livre iniciativa, a propriedade coletiva à
particular, as responsabilidades financeiras se fazem compromissos de lucro,
crédito e transformação de moedas e espécies em dinheiro em capitais de
investimento produzindo então a economia de mercado, em que tudo e todos se
tornam mercadorias de alguns, proprietários de povos e nações inteiras.
Estabelece-se assim produtos de consumo, capitais de investimento, riquezas e
créditos sem fim visando o lucro fácil e rendimentos exorbitantes além dos
limites da natureza financeira. São os princípios e regras que constituem a
Mercadocracia, uma opção fundamental ao capitalismo global de nossos dias
atuais. Um Governo do capital, pelo capital e para o capital.
42. ERO
Equilíbrio, Realismo e Otimismo
Finanças Sensatas
As bases de uma economia saudável
têm como termômetro psicológico o realismo dos mercados, o equilíbrio dos
orçamentos e o otimismo dos investimentos e empreendimentos, assumindo quando
necessário riscos de capital visando a obtenção de lucros em suas atividades,
créditos em seus trabalhos, favores em suas ações e benefícios em suas relações
com outras pessoas, grupos e comunidades, sustentando deste modo valores de
estabilidade e princípios que dão segurança e tranquilidade às operações
financeiras tentando assim adquirir uma vida agradável, experiências de saúde
espiritual e bem-estar social. Tal deve ser a marca registrada enraizadora e
fundamento da temperatura econômica geradora de situações onde a economia
cresce e se multiplica, produz raizes sólidas, firmes e fortes, cujas consequências
a curto e médio prazo é uma vivência tranquila e segura com o seu capital
investido, o seu patrimônio consolidado e o seu dinheiro bem empreendido de
modo racional e equilibrado, sendo ao mesmo tempo otimista e realista quanto ao
império dos mercados, condição de avaliação, exame e investigação de uma vida
financeira sensata, de bem com a vida e em paz com seus negócios.
43. O Crédito como Motor
Desde a Grande Depressão de 1929
até a imensa Recessão de setembro de 2008, atravessando períodos de abismo
financeiro na história da humanidade, e chegando a nossos dias atuais,
compreendeu-se que a injeção de créditos no mercado e no cotidiano da vida e
trabalho das sociedades, seria a melhor forma de acabar com a geladeira dos
negócios realizados e as pedras de gelo dos empreendimentos mal-sucedidos, o
que então se faria do fogão econômico a fonte de incêndio da economia
internacional, local e regional, esquentando assim as relações entre grupos e
comunidades de investimento, acalorando a produção e o consumo, tornando-se os
fatores econômicos que alimentam as economias bases de sustentação dos
relacionamentos e atitudes, qualificando a geração de créditos e a diminuição
de débitos, equilibrando-se os níveis de inflação e circulação da moeda, o que
conferia aos instrumentos que acendiam a economia um novo modo de incrementar
as atividades de emprego, produzindo-se ações e comportamentos que
equilibrariam as relações e condições de vida e trabalho, como também tornariam
saudáveis a natureza familiar e social, a política-partidária, a cultura em
geral e todo o universo de bens de capital e seus efeitos positivos na
constituição de propriedades e condicionamentos de consumo e produção em geral.
Assim a credibilidade dos mercados aumentariam, as relações e os negócios
seriam racionalmente estabilizados e se sustentaria sociedades pegando fogo em
desenvolvimento sustentável, progresso financeiro e evolução da consciência e
liberdade econômicas. Desta maneira a qualidade dos investimentos e empreendimentos
produziria sociedades de bem com a vida e com todos. Graças portanto a uma
economia cujo motor é o crédito investido nos mercados e realidades cotidianas.
44. SETS
Segurança, Estabilidade,
Tranquilidade e Sustentabilidade
No mundo da economia doméstica
precisamos de segurança para investir em negócios rentáveis e empreender
conteúdos financeiros saudáveis, estabilidade psicológica e espiritual para não
vacilar na produção e consumo do dinheiro, tranquilidade para saber o que está
fazendo, onde melhorar e ignorar a violência das atividades econômicas, e acima
de tudo a capacidade de sustentar os bens de capital, seu patrimônio público e
privado, estabelecendo regras de conduta financeira, princípios e valores
sustentadores de uma economia muitas vezes titubiante, transitória e
descartável. Então, o Quadrilátero Financeiro, o SETS, nos ajuda a equilibrar
os orçamentos e trabalhar com otimismo nossas economias, assumindo riscos
quando possível, gerenciando com inteligência, sobriedade e sensatez sua
produtividade financeira e sua credibilidade econômica. Nesse universo de
inúmeras possibilidades e de muitas alternativas de negócios mantemos o
equilíbrio orçamentário, condição de uma vida financeira eficaz, próspera e de
sucesso.
45. Saber ouvir a voz da
realidade dos mercados
O Cotidiano de relações
econômicas e condições financeiras de produção, consumo, investimento e
empreendimento, inserido em bolsas de valores no mundo todo, lojas de câmbio
locais, entidades de crédito e débito, pontos de comércio e indústria, empresas
de negócios e seus índices e cotações de capital, níveis de pagamentos e graus
de recebimentos, toda uma interatividade e compartilhamento de bens e
patrimônios, enfim, esse Relógio Financeiro, Cronômetro Econômico e Termômetro
de andamento do dinheiro público e privado, eis o princípio de que necessitamos
para avaliar bem nossas incrementações de dinheiro, os négócios que fazemos e
os contratos que estabelecemos, obtendo assim favores ou não, benefícios ou
prejuizos de qualquer ordem, o que serve para investigar nossos objetivos de
investir, produzir e consumir, examinar o nosso balanceamento de ações e
atitudes que definam nossas linhas de crédito ou débito, constatando então a
nossa saúde financeira como vai, e o bem ou não que podemos fazer em prol de
nosso crescimento real e atual. Ouvir a realidade é procurar trabalhar com
sabedoria os seus negócios, multiplicando valores de crédito, somando esforços
de melhor investimento em saúde e educação, trabalho e lazer. Assim podemos
verificar como andam nossas finanças e balancear o que deve ser feito para que
os empreendimentos caminhem mais e melhor. A Voz dos mercados é o nosso
orientador de saúde econômica e bem-estar financeiro.
46. Interesses em jogo
O Quadro de Intencionalidades
que movem as relações econômicas e o mundo dos negócios
Toda e qualquer atividade
financeira tem como objetivo o lucro, a geração de capital, a capitalização da
moeda, encontrar dinheiro como resultado de opções de investimento de risco ou
de alternativas de empreendimento produtor de mais-valia, como dizia Karl Marx
em “O Capital”, fator esse que mobiliza as sociedades em prol de um mundo
melhor, move as economias em favor de equilíbrio nos mercados, bom-senso nas
relações e sensatez na construção de negócios, criados com o otimismo dos
investidores e com o realismo de quem acredita em princípios e valores
reguladores das condições da economia, o que reflete na evolução das
consciências e liberdades, no progresso espiritual, social e psicológico da
humanidade, no crescimento saudável e agradável das pessoas, e no
desenvolvimento sustentável de sociedades inteiras, de populações locais e
comunidades regionais e globais. Nesse processo, interesses se mantêm,
intencionalidades se sustentam visando adquirir o capital indispensável para as
suas necessidades, e geração de produção e consumo, e novas e diferentes ações
de investimento, sempre querendo a mais-valia como compensação do trabalho
realizado, do esforço investido e do empenho empreendido. Tal o motor que
garante o progresso da economia. Uma máquina de produzir dinheiro. Para o bem
da humanidade.
47. A Cultura da Competitividade
Assim como nas Olimpíadas de
Esportes onde a concorrência estimula os atletas e a competição aquece e
movimenta os exercícios esportivos, igualmente na economia os mercados se
acaloram, o câmbio tem mudanças para melhor, os créditos se reproduzem e
avançam para a frente e para o alto, o consumo está mais enriquecido e
valorizado, a produção aumenta, se dilata e evolui, os investimentos se multiplicam
e os empreendimentos se somam uns aos outros, as sociedades crescem e a
realidade cotidiana ganha movimento, acelerando suas atividades e incendiando
seus negócios, eis, enfim, o que faz a realidade Competitividade nas relações
econômicas o que mobiliza a política e as finanças, produz novas ações de
solidariedade e comportamentos de saúde progressiva e bem-estar geral, eleva o
nível de emprego e qualifica os trabalhos desenvolvidos, intervém na melhoria
dos esforços por uma vida de qualidade e excelência, dos empenhos por uma
humanidade cujos princípios e valores a orientam perante um mundo de liberdade
fonte da verdadeira felicidade. Assim a Cultura da Competitividade. Genitora de
sociedades de trabalho que condicionam negócios de sucesso e empreendimentos de
prosperidade. Com isso, a economia permanece sempre ativa, criadora de uma
realidade feliz.
48. Credibilidade Financeira
Controle de gastos e contenção
de despesas, juros baixos e taxas de impostos menores, renegociação de cartões
de crédito e débito, linhas de crédito nos bancos e empresas maiores e
melhores, investimentos em fundos e poupança, empreendimentos e geração de
conteúdos de crédito lucrativos e que qualifiquem o orçamento doméstico,
trabalhos feitos com produtividade e criatividade, esforços por
sustentabilidade nos negócios, competir com inteligência e racionalidade
mantendo a sensatez das negociações e o equilíbrio dos projetos, programas e
planejamentos desenvolvidos, tudo isso, enfim, aumenta sua credibilidade no
mercado, abre as portas de crédito e finanças positivas no cotidiano,
favorecendo seus investimentos em todas as atividades econômicas, melhorando
suas relações com produtores e consumidores, dilatando suas chances de mais-valia
e fazendo crescer oportunidades de melhoria no capital investido, produzido e
empreendido, o que faz bem a sua consciência de investidor e sustenta bem sua
liberdade de gerir e criar negócios de lucro e crédito para si e os seus. Tudo
deve ser feito para abrir e renovar sempre sua credibilidade nos bancos e
instituições financeiras, na compra e venda de artigos e programas, nas
negociações com terceiros, tornando menor seu endividamento e alargando a
positividade de seu crédito na realidade. Ter crédito no mercado é uma grande
ação de positiva inserção na melhoria de sua vida financeira. Você só cresce e
multiplica seu orçamento. Você ganha amigos e chances de uma realidade
econômica mais creditável, produtiva e criativa. Você na verdade só soma com os
outros.
49. Sustentabilidade
Orçamentária
Sustentar as contas e equilibrar
pagamentos e recebimentos, disciplinar créditos e débitos, de modo a ter uma
vida financeira razoável, de gestão sensata onde os investimentos sejam de
risco porém sóbrios, os empreendimentos construtores de uma realidade econômica
racionalmente sustentável, de fundamentos seguros e tranquilos, estáveis e
duradouros, eis um modo de sustentabilidade do orçamento doméstico, público e
privado, eficaz, realista e otimista, gerador de outras alternativas de
capital, novas opções de credibilidade, diferentes possibilidades de produçã.o
de uma realidade financeira bem equilibrada onde o bom-senso das coisas é a
regra de conduta mais procurada capaz de segurar o dinheiro e fazê-lo crescer e
se multiplicar em meio às turbulências do mercado e às contradições de uma
realidade quase sempre mutável, transitória e descartável. Eis a realidade de
um orçamento de bases seguras e fontes tranquilas, princípios permanentes e
valores estáveis. Assim construimos uma realidade financeira firme e forte, capaz
de somar com os outros, e gerar créditos sem fim.
50. Lealdade, legalidade e
legitimidade nas negociações
Uma postura ética bem
fundamentada de princípios firmes e fortes e valores consistentes e
permanentes, de raizes tranquilas, seguras e estáveis, é essencial na
construção de uma vida financeira positiva e otimista, sensata e equilibrada,
onde as relações econômicas sejam realizadas de modo a garantir investimentos
confiáveis, lucros e favores, créditos e benefícios viáveis, possíveis e
cabíveis dentro do orçamento que planejamos tendo em vista a obtenção de
credibilidade nos mercados, sustentabilidade nos negócios, garantindo uma
realidade em que se procura ser leal nos projetos que se faz, agindo de forma
legal protegido pela legislação em vigor e ainda de maneira legítima quando se
encontra recepção favorável na realidade de bolsas de valores, empresas de
crédito e débito, lojas e instituições de câmbio, bancos e seus fundos de
operação creditável, gerando então capital positivo para empreender novas
negociações e produção de benefícios para a sua empresa ou investida
particular. Desta maneira se cria uma realidade financeira equilibrada e
otimista, condição para uma boa geração de créditos sem fim, multiplicação de
seu dinheiro, e bons investimentos no seu capital. Tal a natureza psicológica e
ética que favorece um bom orçamento em que o equilíbrio de custos e a sensatez
dos negócios define uma vida orçamentária racional e bem feita. Assim só temos
a crescer e somar em termos de investimentos produtivos, firmes e eficazes.
51. A Economia precisa de regras
As leis das finanças públicas e
privadas sejam de sociedades abertas ou fechadas, de empresas ou de negócios
realizados, dos investimentoas produzidos ou dos empreendimentos definidos pela
lógica da realidade cotidiana nos indicam e revelam que a economia em geral
para funcionar bem e ser determinada pela saúde financeira necessita de regras
claras, lúcidas e distintas, ao mesmo tempo em que insere créditos no mercado
precisa igualmente da disciplina dos orçamentos, do controle dos gastos, da
determinação ética em que se faz o equilíbrio do capital-trabalho onde se
organizam os benefícios que o dinheiro faz e a ordem de dominar as despesas
enfatizando a balança comercial em que pagamentos e recebimentos se acham em
equilíbrio financeiro de tal modo que o bem estar das sociedades sobressaia e
se consiga organizar a economia a fim de garantir o bom andamento dos negócios,
o controle da inflação, a boa manipulação das taxas de juros, com consequências
vitais para a vida dos grupos familiares e as comunidades sociais como o
aumento do emprego, a geração de mão de obra qualificada, a mais valia como uma
relação positiva e otimista entre a produção e o consumo, o que na verdade
realiza o que todos sonhamos: o equilíbrio financeiro, a felicidade econômica,
a liberdade de investir e empreender com estabilidade, segurança e
tranquilidade, com a fé e a confiança de quem vai fazer um ótimo negócio. Assim
se faz uma sociedade ordeira e pacífica, solidária e fraterna, de bem com a
vida e feliz financeiramente. Graças ao equilíbrio do capital podemos crescer
como gente, evoluir na consciência econômica, progredir em uma vida de riscos e
lucros, e nos desenvolver abrindo-nos para as normas do mercado, cuja voz e vez
deve ser assumida e avaliada com responsabilidade pelos especialistas em
finanças e os investidores financeiros. O equilíbrio será coneguido
estabelecendo-se regras, as leis que a economia estabelece historicamente.
52. Dia do Trabalho e do Emprego
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