Uma Polícia Inteligente
Policiais mais humanos
e sociais, menos violentos e agressivos, que preservem o bem acima do mal e
além da maldade de traficantes e a agressão das milícias, que superam as contrariedades
das favelas e a adversidades dos morros e regiões carentes de territórios
fracos e ambientes de contradição psicossocial e de turbulência entre moradores
e o tráfico de drogas e entorpecentes, entre a polícia e os bandidos, entre trabalhadores
e pais de família ali residentes e as autoridades de segurança do Estado e
assim favorecer atitudes inteligentes nas relações entre todos e cada um, interatividades
racionais que fujam da cultura da briga e da mentalidade do quebra-quebra, tal
a política marginal de bandidos e delinquentes, os brigões da vida e os reis da
pancadaria e do teleket nesses campos de batalha entre a margem e o poder, ou
as forças policiais de guarda e segurança do Estado e os que espalham o crime e
o ódio no cotidiano, creditam valores agregados ao mal que ali então reina e a violência
que ora impera, ao invés de priorizar a paz social e a tranquilidade
comunitária, e a calma dos serviços lá prestados e o repouso das casas e
famílias ali ligadas e reunidas, unidas pelo mesmo ideal de sustentar o bem de
todos e o descanso social, psicológico e espiritual de cada um. Assim se faz uma
Polícia phD, de soldados inteligentes sem as armas e racionais sem precisar dar
um tiro ou disparar uma bala de fuzil ou metralhadora e com efeito propagar as balas
perdidas no meio das praças e becos e no entorno das ruas e avenidas da vida
quando se trata de exercer a devida autoridade ou legítima defesa, ou ainda
guardar a cidade e manter a ordem pública e a segurança da sociedade combatendo
assim as atividades violêntas cotidianas de uns contra os outros, e ora
viabilizar encontros comunitários nesses lugares favorecendo o crescimento
interior e o sucesso financeiro e o bem estar social e familiar, o progresso
nas ações políticas dessas comunidades carentes, a melhoria das relações entre
os humanos e grupos adjacentes, e fazer então evoluir as sociedades que agora lutam
por uma humanidade local feliz e liberta das maldições da violência espalhada e
das ruindades que todos assim todos os dias, noites e madrugadas, nessas vias de
pobreza , mendicância e miserabilidade experimentamos todos nós. Policiais
inteligentes certamente diminuiriam a violência e os regimes de briga e
confusão então reinantes, gerando então toda uma população mais feliz e justa,
que igualmente faz da justiça social e comunitária um meio para conseguir direitos
e realizar sonhos e satisfazer necessidades quando também fazem questão de aprimorar
as regras do jogo ora imperantes, as normas dos ambientes populares, as
diretrizes das ruas e seus impérios, como ainda realizar obrigações e
responsabilidades como cumprir deveres e compromissos algo que os menos
favorecidos como os da cidada alta igualmente o fazem perante todos e diante de
cada um, dentro ou fora de suas comunidades, no interior das sociedades onde vivem
e frequentam, se inserem e incluem cotidianamente. Flexibilizar a política de segurança
talvez seja a melhor maneira de diminuir a violência e garantir justiça social
para todos além de elevar o nível das favelas e melhorar o grau de vida e trabalho
dos morros e seus grupos de acesso e comunidade moradora, servidora e
trabalhadora, sua moral construida e sua ética de construção das coisas boas que
a vida e a realidade de todos os dias nos oferece a cada momento e a todo
instante.
Chico
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