quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Discernindo uma Polícia boa e grande


Uma Polícia Inteligente
Policiais mais humanos e sociais, menos violentos e agressivos, que preservem o bem acima do mal e além da maldade de traficantes e a agressão das milícias, que superam as contrariedades das favelas e a adversidades dos morros e regiões carentes de territórios fracos e ambientes de contradição psicossocial e de turbulência entre moradores e o tráfico de drogas e entorpecentes, entre a polícia e os bandidos, entre trabalhadores e pais de família ali residentes e as autoridades de segurança do Estado e assim favorecer atitudes inteligentes nas relações entre todos e cada um, interatividades racionais que fujam da cultura da briga e da mentalidade do quebra-quebra, tal a política marginal de bandidos e delinquentes, os brigões da vida e os reis da pancadaria e do teleket nesses campos de batalha entre a margem e o poder, ou as forças policiais de guarda e segurança do Estado e os que espalham o crime e o ódio no cotidiano, creditam valores agregados ao mal que ali então reina e a violência que ora impera, ao invés de priorizar a paz social e a tranquilidade comunitária, e a calma dos serviços lá prestados e o repouso das casas e famílias ali ligadas e reunidas, unidas pelo mesmo ideal de sustentar o bem de todos e o descanso social, psicológico e espiritual de cada um. Assim se faz uma Polícia phD, de soldados inteligentes sem as armas e racionais sem precisar dar um tiro ou disparar uma bala de fuzil ou metralhadora e com efeito propagar as balas perdidas no meio das praças e becos e no entorno das ruas e avenidas da vida quando se trata de exercer a devida autoridade ou legítima defesa, ou ainda guardar a cidade e manter a ordem pública e a segurança da sociedade combatendo assim as atividades violêntas cotidianas de uns contra os outros, e ora viabilizar encontros comunitários nesses lugares favorecendo o crescimento interior e o sucesso financeiro e o bem estar social e familiar, o progresso nas ações políticas dessas comunidades carentes, a melhoria das relações entre os humanos e grupos adjacentes, e fazer então evoluir as sociedades que agora lutam por uma humanidade local feliz e liberta das maldições da violência espalhada e das ruindades que todos assim todos os dias, noites e madrugadas, nessas vias de pobreza , mendicância e miserabilidade experimentamos todos nós. Policiais inteligentes certamente diminuiriam a violência e os regimes de briga e confusão então reinantes, gerando então toda uma população mais feliz e justa, que igualmente faz da justiça social e comunitária um meio para conseguir direitos e realizar sonhos e satisfazer necessidades quando também fazem questão de aprimorar as regras do jogo ora imperantes, as normas dos ambientes populares, as diretrizes das ruas e seus impérios, como ainda realizar obrigações e responsabilidades como cumprir deveres e compromissos algo que os menos favorecidos como os da cidada alta igualmente o fazem perante todos e diante de cada um, dentro ou fora de suas comunidades, no interior das sociedades onde vivem e frequentam, se inserem e incluem cotidianamente. Flexibilizar a política de segurança talvez seja a melhor maneira de diminuir a violência e garantir justiça social para todos além de elevar o nível das favelas e melhorar o grau de vida e trabalho dos morros e seus grupos de acesso e comunidade moradora, servidora e trabalhadora, sua moral construida e sua ética de construção das coisas boas que a vida e a realidade de todos os dias nos oferece a cada momento e a todo instante.

Chico

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