Combate à Corrupção
Projeto de uma Ética de
conteúdo de qualidade
1. A Realidade Nacional
O uso do dinheiro público para vantagens pessoais e apropriações
individuais recentemente visto nas operações da polícia federal e nas
investigações do ministério público e juntamente com as sentenças e decisões de
tribunais estaduais e superiores, a ditadura e violência de autoridades e seus
sistemas de governo como ainda a falta de transparência de empresas públicas e
privadas e seus administradores, a agressão
de alguns e a contradição de muitos perante a justiça federal e diante
de juízes e magistrados, autoridades policiais e desembargadores, realidades de
injustiça e inverdade políticas, financeiras e sociais e cotidianos de corrupção, violência e
agressividade que culminaram no mensalão de Joaquim Barbosa, na Lava-Jato de
Sérgio Moro e Calicute de Marcelo Bretas no
Rio de janeiro, e outros como o Petrolão de pagamento de propinas em
série, fatos históricos da atual atuação da justiça brasileira e seu efetivo
empoderamento de prisões e processos, cadeias e sentenças quem sabe em uma
tentativa honesta e quase desesperadora de nossas lideranças judiciais em não
só fazer justiça como que igualmente acabar com essa cultura de corrupção, ideologia
da violência e repertório de agressividades urbanas e rurais que atravessam e
compõem campos e cidades de grupos e
comunidades mal intencionados mas talvez interessados em agir à margem do poder
e com sua força violenta e corruptora agredir sociedades plurais e
diferenciais, globais e singulares,
polivalentes e multifuncionais, como a nossa, que se segurando no campo e área
democráticas visam assim construir o estado de direito e praticar a justiça
social e enfim terminar com esse mal da sociedade brasileira que é a cultura da
corrupção. Sem falar é óbvio do roubo de cargas na Cidade
Maravilhosa, a quantidade de balas perdidas nas ruas e avenidas, a morte
de PMs e crianças e matança de mulheres
em casa ou não. Males como o assédio
sexual, a violência doméstica, o racismo, o feminicídio, a homofobia, a
briga e o quebra-quebra de torcidas organizadas nos estádios, o tráfico de
drogas e entorpecentes, as milícias e seu poderio, o tabagismo e o alcoolismo, a
baixo-estima e o baixo astral de ordem psicológica e psiquiátrica, finalmente,
todas essas forças da ruindade e poderes da maldade em forma de agressões e
contrariedades, brigas e adversidades, turbulências e imbróglios de origem
familiar ou social, financeira e cultural, política e econômica. Tal a
realidade do Brasil e especialmente o cotidiano contemporâneo do Estado do Rio
de Janeiro e outras regiões nacionais.
2. Males a combater
Batalhar contra o desemprego e oferecer ao cidadão e cidadã brasileiros uma vida
familiar de conteúdo de qualidade e um
cotidiano de atividade de repertório de excelência onde o trabalho
produzido corresponda aos talentos do trabalhador, sua vocação para o labor
doméstico e empregatício, e seu lado profissional carregado de condições
trabalhistas boas e salários justos, de acordo com a legislação trabalhista e a
Constituição Federal, princípios de razoabilidade institucional, jurisprudência
jurídica e proporcionalidade do Direito Natural, fundamentos de uma cotidianidade
razoável de cunho inteligente resultando em saúde social e bem estar familiar,
bom desempenho no setor de trabalho e ótimo empreendimento na sua cultura moral
elevada, de espiritualidade forte e grande, rica e bela, cuja psicologia seja
tranquila e segura, estável e sustentável, evoluindo para práticas de emprego
em que as relações sejam sensatas e equilibradas, o otimismo impere nessas
conexões humanas e naturais, a alegria de fazer bem todas as coisas e o direito
de ser direito e realizar tudo com justiça e equilíbrio, fatores que impedem a
agressividade das pessoas e a violência de grupos interessados talvez na
imoralidade comportamental ou na corrupção de instituições e ações tendo em
vista espalhar a ideologia do mal e a cultura violenta de corruptores e corrompidos,
causas de injustiça social, violência moral, racial e sexual, inadimplência
financeira, falta de credibilidade nos mercados e nos negócios, nos investimentos
e empreendimentos, ausência de legalidade jurídica e jurisprudencial, falta de
legitimidade popular, social e familiar, carência de lealdade moral, enfim, uma
tal ignorância de insofismalidade e não transparência que afetam a obtenção
de virtudes elevadas de uma moral alta e
uma ética no alto das alturas, o não compromisso com a verdade e a justiça, uma
total carência de responsabilidade pessoal e social, e outrossim a negligência
de princípios educacionais e familiares formadores e informadores da boa
compostura e do excelente comportamento social e familiar, alguma coisa de
interessante e de muito importante no combate à corrupção generalizada e à
violência institucionalizada de tal agressividade estrutural e sistêmica que define
grupos violentos e determina indivíduos agressivos, comunidades sem paz e de mal
com a vida, e uma coletividade doente, cega e escrava dos poderes absolutos de
sociedades cujo governo não democrático inclui a ditadura das forças policiais
e o império dos poderes judiciais raízes de um mundo corrupto, violento e
agressivo como dito acima.
3. Soluções necessárias
a. Voltarmos à Política Original
Como nas origens da política ou
primórdios da democracia quando em Atenas na Grécia Antiga do século VII A.C.
os gregos viviam a justiça social e a transparência solidária, relacionando-se
quase que sensata e fraternalmente, e cuja sociedade praticava a liberdade
relativa com responsabilidade social e o direito natural, comprometendo-se com
a maioria do povo e sua gente quase inocente desejosa sempre de mudanças para
melhor em suas comunidades locais.
b. Investir no Social e no Coletivo
Preferir a coletividade e a
socialização da vida pública e particular, priorizar o lado social, familiar e
comunitário da vida e realidade cotidiana sempre foi a visão democrática no
interior da história política mundial, e portanto o começo da jornada coletiva
das sociedades de então. Ignorando-se a violência das ruas ou
institucionalizada, e a agressividade de grupos ou indivíduos. Prevalecia o
campo cidadão de nossa corporeidade espiritual e alma inteligente com ações
sensatas e otimistas e atitudes alegres e equilibradas. Assim foi se
constituindo na historicidade das gentes e temporalidade dos povos a vida da
democracia, o governo do povo.
c.
Polícia Ph.D. ou Segurança
Inteligente
Segurança sem violência e polícia sem
agressão, que raciocina antes de dar um tiro, priorizando o social e o
coletivo, o bom-senso antes do imaginário, o bom astral anteriormente a um
mundo da imaginação onde a loucura é parcial e quase total e a doença mental ou
o estado doentio da mente ocupa o lugar da razoabilidade e das ações sensatas e
atitudes ajuizadas e comportamento equilibrado, quando agindo ignorantemente e
sem razão ou coração, ou burro da cabeça, aa autoridade competente sem
inteligência executa a prisão de alguém ou comete algum homicídio ou semelhante,
preferindo o mal que o bem, o desequilíbrio que a sensatez, a cultura do tiro
do que a ideologia da razão.
d. Justiça Transparente
d.1. a Jurisprudência comportamental
diária, os processos judiciais e as sentenças de desembargadores e decisões de
juízes devem ser claros e distintos, lúcidos e transparentes, facilitando o bem
comum das sociedades e os direitos dos indivíduos e os deveres e obrigações da
cidadania em geral de campos e cidades intencionados na boa administração
pública e privada e interessados na saúde social e familiar e bem estar das
famílias e de trabalhadores contribuindo efetivamente para o Direito Natural e
a Justiça Social combatendo de fato a violência urbana e rural, batalhando
contra a corrupção institucional e doméstica, lutando para que todos e cada um
caminhem bem eticamente e com uma moral elevada diante de tudo e de todos.
Assim se faz justiça e a Justiça. De todos e para todos, em todos e por todos e
com todos.
e. Priorizar uma Ética Grande ou uma Moral Elevada
Agir com bondade e viver bem e
praticar o bem uns aos outros, eis o fundamento de uma moral de um
comportamento seguro e tranquilo, estável e sustentável, forte e belo, rico e
grande, fraterno e solidário, ordeiro e pacífico, base estrutural do bem estar
social e da saúde coletiva e individual, fonte sistêmica da boa cabeça sensata
e bem equilibrada, alegre e otimista, um jogo de ética das boas virtudes elevadas
que nos fazem crescer interiormente, nos desenvolver sistematicamente,
progredir social, política, financeira e culturalmente, e evoluir de modo certo
e de maneira correta e direita com respeito,
séria e comprometida e responsável, na consciência plural, global e
diferencial, polivalente e multifuncional, e na liberdade de construir e
reconstruir, e de ir e vir.
f.
Preservar a Espiritualidade e a fé
das pessoas
Dados e informações religiosas e a
própria formação espiritual estabelecendo princípios como a eternidade, a
imortalidade e a perpetuidade, e valores como a vida eterna e a fé das pessoas,
grupos carismáticos e comunidades de igreja, e outras funcionalidades e cargos
religiosos, tudo organizado para que
Deus, o Sagrado e o Santo, o Divino e o Humano, sejam tudo e em todos, origem de um bom
comportamento social e familiar e ótimas virtudes e virtualidades elevadas.
g. Manter o Estado Democrático de Direito
Sustentar a Democracia, o governo do
povo, a gestão de todos por representantes da administração pública e privada,
de suas lideranças preservando seus desejos e necessidades, anseios e
aspirações, mantendo sobretudo a vida coletiva e a saúde social, o bem estar
das comunidades locais e o bem comum de seus grupos e individualidades,
garantindo o direito e a justiça, o respeito mútuo e a responsabilidade
recíproca, o fundamento jurídico de sociedades plurais, globais e diferenciais,
polivalentes e multifuncionais, quando ora então cada qual se ajuda uns aos
outros, colaborando entre si e cooperando coletivamente, de modo a que o bem
público e comunitário sobressaia, e a gerência de todos e cada um prevaleça, e
seja prioridade o patrimônio do bem de quase todos mas da maioria – embora se
projete a totalidade e na realidade a parcialidade – e o bem de todos se
prefira ou sua saudável felicidade e agradável liberdade de cada um. E assim se
defina sustentavelmente o estado de direito e sua ideologia e experiência democráticas
abertas, inovadoras e libertadoras.
h. Responsabilidade pessoal e social
A Questão de ser responsável, sério e
comprometido com o bem das pessoas, grupos e sociedades, passa necessariamente
pela interrogação sobre a ética e da possibilidade de uma moral elevada entre
nós, de nossa honra e dignidade em sociedade, integridade de vida, de família e
de trabalho, e de uma psicologia que seja grande e forte, rica e bela, e
outrossim de uma espiritualidade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, e
ainda de um comportamento tal que seja estável e sustentável, tranquilo e
seguro. Essa responsabilidade boa e virtuosa depende pois indispensavelmente da
experiência viva e real de uma moral alta e elevada em solo brasileiro.
i.
Assumir compromissos
Comprometer-se responsavelmente e com
seriedade mais alegria, com direito natural e respeito mútuo e responsabilidade
recíproca talvez sejam as 2 pontes máximas e superiores de uma moral elevada
que supere a violência ao seu lado, transcenda a corrupção institucional e das
ruas e ultrapasse a agressividade de pessoas e grupos, comunidades e
individualidades, tendo em vista a saúde social e o bem estar coletivo e o bem
comum comunitário de famílias entre si e atividades umas com as outras. Deste
modo venceremos a cultura do mal e a experiência da maldade e a ideologia da
ruindade. O resto é consequência disso. Como a inteligência das operações
militares e policiais e o investimento social nas ruas, morros e favelas.
Oferecendo às comunidades adjacentes estudo e conhecimento, trabalho e emprego,
lazer e esporte, bom humor e uma espécie de romantismo, amor e paixão entre
sujeitos entre si e pessoas umas com as outras como foi dito acima, além de
comportamento psicossocial equilibrado e um modelo de espiritualidade que seja
grande e forte, belo e rico, estável e sustentável, tranquilo e seguro, ordeiro
e pacífico, fraterno e solidário.
j.
Democratizar as Favelas
As comunidades pobres e pouco favorecidas das ruas, morros e favelas
oferecer a liberdade de ir e vir, das autoridades esperar-se a socialização
desses grupos e coletividades e a inteligência da segurança, de policiais e
militares, a responsabilidade das pessoas e o direito com respeito dos indivíduos, garantindo-lhes a honra e a
dignidade em sociedade, uma moral
elevada e uma psicologia forte e
ainda uma espiritualidade grande onde reine o equilíbrio e a sensatez e impere
outrossim a alegria e otimismo, e se dê a Deus voz e vez na vida, família e
trabalho dessas comunidades de moradores e trabalhadores. Para isso nelas criar serviços e atividades
desde escolas e hospitais, empregos e trabalhos, lazeres e esportes, artes e
música, cultura em geral e conhecimento e saber com fundamento na realidade
cotidiana.
k. Socializar os Morros
Democratizar esses serviços,
trabalhos e atividades em grupo e individualmente é sustentar a evolução dessas consciências
comunitárias e progresso das liberdades coletivas, seu crescimento interior, material e espiritual,
e desenvolvimento produtivo e interativo, mantenedor e sustentável de seus
caracteres e propriedades, caráteres e personalidades.
l.
Inteligibilizar as Comunidades
Modernizar a Segurança nacional,
regional e local significa priorizar a inteligência do combate e a
racionalidade da batalha, racionalizar o cotidiano e inteligibilizar a
realidade, agindo em favor do público, o social e o coletivo, providenciar a
qualidade de vida, do trabalho e da família, prever necessidades e prover
atividades, definir respostas para problemas vitais e determinar soluções para
questões urgentes, interrogando sempre sua capacidade de autoridade e sua
potencialidade de energia, força e poder de modo a encontrar a resolução maior
e melhor para os questionamentos do dia a dia.
m.
Racionalizar as Ruas
n. Cordializar grupos e indivíduos
o. Romancear a vida das pessoas
p. Sociabilizar Sociedades
q. Politizar as Coletividades
q.1. Promover o Conhecimento e para isso
escolas, colégios e faculdades para estudar
q.2. Incentivar a Saúde Mental e
física para isso motivando hospitais e clínicas médicas
q.3. Aulas de sexualidade e
romantismo, amor e paixão
q.4. Motivar a Moral Comportamental e
uma ética grande
q.5. Animar as comunidades com
ginástica e esporte e educação física
r.
Viabilizar uma Psicologia
Comportamental ordeira e pacífica, tranquila e segura, estável e sustentável,
grande e forte, rica e bela
s.
Batalhar contra o preconceito
deficiente, social, racial e sexual
t.
Quanto às Mulheres especificamente
lutar contra o racismo, a homofobia, a deficiência física, moral e psicológica,
o assédio sexual, o feminicídio, a violência doméstica, o aborto e a eutanásia,
a xenofobia, o preconceito contras as mulheres negras e indígenas como ainda as
presas e mamães na cadeia, o feminismo e ativismo profissional, a vocação
à maternidade, o trabalho profissional e
hierarquia de chefias e gerências, o analfabetismo e a ignorância, a educação
escolar precária e débil, a falta de saúde e o mal-estar cotidiano familiar e
empregatício
u. Unidade na Diversidade
Tendo em vista nossas
sociedades, grupos e comunidades deste Planeta–Vida serem diferenciais,
diversas e adversas, diferentes e até contrárias umas às outras, e ao mesmo
globais e plurais, deve-se buscar sempre o estado democrático de direito, a
ordem social e familiar, a disciplina comportamental de grupos e pessoas, a
organização dos conhecimentos e saberes, dos fazeres e afazeres, das forças
institucionais e dos poderes constituídos por autoridades governamentais e
empresariais, no público e no privado, e deste modo garantir uma vida saudável
e agradável para a humanidade local e seus grupos regionais e territórios globais,
definindo o equilíbrio mental e emocional das gentes e o otimismo das pessoas,
sua alegria de viver e sensatez de atitudes moralmente grandes, o sorriso das
populações e o bom juízo reto das consciências que procuram na sua liberdade o
fundamento de sua felicidade individual e social e familiar. Desta maneira
embora diversas e diferentes sustentamos a unidade das comunidades visando o bem
estar geral de todos os humanos e terrestres e sua saúde social e bem comum de
seus grupos de trabalho e de atividades em geral bem produzidas como afirmado
acima.
u.1. Contra a Cultura do
Aprisionamento
u.1.a. Alternativas à Cadeia ou
Prisão
v. Favorecer a Biodiversidade Sexual
w.
Defender o Direito e seus direitos
femininos
x.
Advogar suas causas e compromissos e campanhas
de conscientização e libertação e
renovação, abertura e valorização
y. Incentivar seu Positivismo, Otimismo e Alegria de Viver e Existir
z.
Produzir sua solidariedade,
colaboração e cooperativismo
z.1. Formação Intelectual e
Profissional, Moral e Espiritual
ANEXO 1
Em nome da
Transparência
contra a Corrupção em
geral
1
A Regra do Mundo
Na historicidade
temporal do reino da humanidade local e seus territórios regionais e campos
globais, a jornada cotidiana da realidade das sociedades mundiais continua a
mesma, pois a regra do mundo e o princípio da vida nos afirmam categoricamente
que ”atrapalhou eliminou, incomodou matou, perturbou desapareceu”. Essa a
história do bem e do mal deste mundo na vida dos humanos e terrestres, o tempo
da violência das comunidades universais e seus grupos e individualidades, a
história da agressividade do Planeta-Morte onde os bons acabam quando
incomodam, o bem é eliminado quando atrapalha e o amor e a vida são mortos e
terminam para sempre quando perturbam o status quo ou os privilégios dos mais
fortes ou ainda as prioridades e preferências dos mais poderosos. Como
aconteceu com a mulher negra e ativista, vereadora de 38 anos da Cidade não tão
Maravilhosa, Lucielle Franco, morta e finalizada no tempo e na história presente
por quem intencionalmente interessado em destruir a bondade que nos defende, e
o bem e a sua justiça que nos levantam e edificam, mais uma prova do que a vida
é e a regra que o mundo segue, norma de seus simpatizantes e ditado popular de
suas autoridades não muito bem com a vida nem em muita paz consigo mesmos. Mais
uma vez a cultura da violência venceu e a ideologia do mal ganhou. Mais uma
outra vez o bem perdeu. Deus perdeu. A Bondade das pessoas de bem perdeu a
guerra entre como disse o bem e o mal. Na batalha da vida, os bons são
eliminados quando atrapalham a vida e os interesses e os privilégios de não
pouca gente. Repetiu-se o que a vida já conhece muito bem. Essa a regra do
mundo. Caiu Lucielle. Como muitos cá e aqui já esperavam. Os bons caem quando o
mal é maior e as forças da ruindade superam o bem e o amor ao próximo. Caiu
Lucielle. É a vida. O Mundo é assim. É a sua regra. A regra de um mundo mau e
violento onde o bem some e os bons evaporam. E como disse Lucielle
recentemente: “Quem será o próximo ?”. Já conhecemos a regra do mundo. É o que
a vida sempre nos ensinou na história da violência mundial e no tempo dos
imbróglios sociais e turbulências políticas. Se você é bom você se arrisca.
Corre o risco de morrer. Se estiver atrapalhando...
2
Oração à Marielle
Franco e Anderson Gomes
Marielle Franco, 38
anos, brasileira e carioca, negra e ativista feminista, da Comunidade da Maré
entrada para a Ilha do Governador, palestrante e Vereadora do Rio pelo PSOL,
advogada da justiça, defensora dos direitos humanos e que fazia apologia dos
pobres e trabalhadores do Brasil, peço a ti, mulher bonita e correta, bela e
direita e de respeito, linda e sensata e bastante equilibrada, sofrida com a
vida todavia otimista no cotidiano da realidade, alegre embora a tristeza a
perseguisse, e a violência em seu entorno e a agressividade ao seu lado, sempre
lhe dissessem para tomar cuidado e zelo pela justiça social pois “o mundo era
ruim” e sua regra e princípio de vida e norma da natureza não costumavam
perdoar os bons; ao contrário, segundo a regra do mundo os bons e do bem
deveriam desaparecer se estivessem incomodando ou perturbando o ambiente ou
atrapalhando as autoridades ou os poderosos e mais fortes da cotidianidade e
contemporaneidade. Como no passado, o presente era o mesmo, e o futuro sempre
seria a mesma coisa. No mundo, quem é bom é destinado a morrer e desaparecer se
estiver ameaçando os mais fortes, ou sumir e evaporar se estiver atrapalhando
como disse o trabalho dos poderosos. É a lei da vida desde o princípio e assim
o será eternamente. Por isso, Marielle da Justiça e Anderson da Solidariedade
peço a vocês que possamos continuar aqui e agora o trabalho incansável de
vocês, e assim como hoje sermos eternizados como vocês pelo bom trabalhado
realizado e a justiça praticada e a solidariedade vivida a cada momento e a
todo instante neste Planeta Rio Carioca do Brasil. Obrigado, Marielle pelo
Direito com respeito bem vivido e a você Anderson agradeço o seu lado fraternal
sempre ajudando a todas as Marielles da vida a exercerem a sua atividade
colaborando com elas e com elas cooperando para um mundo mais justo e fraterno,
correto e solidário. Que Deus abençôe vocês. E permaneçam trabalhando ora então
na eternidade. Continuem o trabalho produzido aqui e agora como afirmado neste
território terrestre. Estamos com vocês. E vocês ora estejam conosco para
colocar entre nós mais sementes boas da justiça no meio de nós. E que o Direito
vença. E o respeito ganhe a batalha contra o mal e sua cultura de violência e
ideologia de agressão e contradição, a dialética dos maus e ruins. Como vocês
ganharam. Obrigado, Senhor, pela Marielle bonita e justa, e o Anderson grande e
solidário.
3
A Justiça de Deus
A Vida sempre nos dá
uma resposta, a natureza sempre nos apresenta uma solução e a justiça do
Planeta sempre reivindica o que é certo e não o que é errado, o equilíbrio e
não a corrupção, o bom senso das coisas e não a violência nem a agressividade,
o direito e a verdade da cotidiano da realidade e não a mentira ou uma vida de
novela ou uma realidade de cinema, a autenticidade e não a representatividade,
buscando eternamente sua honra em sociedade, sua integridade de vida, família e
trabalho, sua dignidade humana e natural e qualidade de vida e bom conteúdo de
trabalho e grande repertório de família, a bondade comportamental e o bem
vivido e não a prática do mal ou a atitude de ruindade e ações de maldade
individual ou coletiva, o bem e não o mal, em uma espécie de balança da justiça
da natureza onde o bem sempre retorna e a bondade sempre regressa, equilibrando
a vida e a realidade do Planeta-Vida e do Bem, priorizando a correção das ações
solidárias e o direito com respeito das atitudes fraternas, o compromisso com
seriedade e responsabilidade social ou pessoal, a tranquilidade acima de tudo e
de todos, a calma de todos e a bonança da maioria, o repouso das sociedades e a
calmaria de toda a humanidade, preferindo o que é bom para nós e nos faz bem em
sociedade e não o que nos amedronta ou ameaça em termos de violência
generalizada, ou a cultura da morte ou a ideologia da corrupção de gente
agressiva que coloca a maldição da realidade no lugar da transparência de
espelhos de luz e da ética sublime e elevada, e de uma moral e psicologia altas
e gigantes, e de uma espiritualidade firme e forte, grande e bela, bonita e
rica, rochosa e sólida, estável e sustentável, segura e tranquila. Assim
trabalha o Autor da Vida e da justiça quase perfeita e de uma natureza
equilibrada e sensata e que quer e requer o equilíbrio das sociedades e o bom-senso
das coisas, que a vida recomece sempre em nome da bondade de Deus e da justiça
do bem das pessoas, do direito com respeito mútuo e responsabilidade séria e
comprometida com uma vida de saúde para todos e bem-estar de cada um. Sempre
que surgem interrogações nas sociedades e movimentos populares, e mobilizações
urbanas e rurais pedindo solução para suas problemáticas sociais e
existenciais, as questões do tempo e as pergunta sem respostas de quase todos,
surge e ressurge então a vida e a temporalidade, e a historicidade e o mundo
que está aí, aqui e ali, nos dizendo que devemos voltar e retornar ao
equilíbrio da vida e do tempo, ao bom senso das coisas e da sociedades, e assim
reequilibrar a vida e a natureza, racionalizar a tudo e a todos, regulamentar o
que é certo e regularizar o que é bom e de bem acima da cultura do mal, e das
ideologias de corrupção e maldição, e mentalidades de violência e
agressividade. Assim é a vida. A Justiça em nome de Deus salvando suas origens
boas, seus processos de bem e de bondade e suas finalidades e metas criativas e
objetivos gerais que desde sempre e para sempre significam o reino do bem sobre
nós e o império das bondades sobre tudo e todos.
4
A Vida sempre nos
responde
a
A Justiça do Universo e
o Direito da Natureza
A Vida sempre nos
responde diante dos questionamentos das sociedades mundiais, das interrogações
da humanidade local e das muitas perguntas sem respostas dos territórios
regionais deste Planeta do Bem e da Vida, criação de Deus e Obra–Prima original
e radical do Autor da Vida, Engendrador da realidade e Gerador do cotidiano,
Genitor do Amor que toca e faz bem e da Bondade que levanta, constrói e
edifica, uma prova concreta de que o Senhor existe e Deus insiste em estar
presente no meio de nós, nos ajudando a viver bem e com qualidade de vida,
família e trabalho, e bom conteúdo existencial, um contexto de vida e de
realidade que nos faz refletir, nos mostra com objetividade e demonstra para
nós como a natureza é boa e do bem desde sua origem até hoje, o universo é
justo e trabalha com o certo e não o errado, e procura o que é correto, justo e
direito, fazendo-nos voltar às origens da nossa criação humana e divina, e
assim viver o patrimônio do bem que nos foi dado praticando a bondade que
equilibra as coisas e as situações, trabalhar com sensatez a realidade e o
cotidiano, “inventando” ambientes de bom-senso das coisas e dos seres vivos e
reais e equilíbrio da vida para enfim nos fazer regressar ao bem original e ao
início da criação, e então nos desenvolvermos a partir de ora então sustentavelmente,
evoluir com consciência feliz e liberdade de ir e vir, progredir com todos e
cada um e crescer interiormente e em torno de nós, priorizando nossa honra em
sociedade, nossa dignidade humana e natural, nossa integridade de vida e
prática de valores psicossociais elevados e princípios espirituais grandes,
belos e fortes, junto a uma moral gigante e a uma ética no alto das alturas, e
outrossim com uma espiritualidade tal que seja a porta aberta, liberta e
renovada de uma vida de felicidade geral para todos e cada um, fonte de uma
hierarquia de bondades, conteúdos e repertórios de qualidade praticados e do
bem vivido a cada momento e a todo instante, base de nossa fé em Deus, sentido
de nosso dia a dia e razão de ser e viver e existir com qualidade e conteúdo do
ponto de vista político e financeiro, social e familiar, cultural e artístico e
musical, científico e tecnológico, histórico e filosófico, moral e espiritual,
e assim a começar enfim de todo esse complexo feliz de repertórios grandes e
conteúdos de qualidade gigantes e elevados, respondermos positivamente às
questões eternas das sociedades e posteriormente fazer a humanidade como um
todo e em suas partes processar sua verdadeira felicidade construída sobre o direito
natural com respeito mútuo e responsabilidade social e individual, compromisso
solidário e seriedade fraterna, com verdade somada com insofismalidade, e
transparência multiplicada com autenticidade, via otimista e alegre, contente e
feliz, algo cujo nome é justiça da natureza e direito do universo, o bem criado
ou a bondade patrimônio como disse da Obra de Deus neste mundo global de
universo diferencial, campos polivalentes e áreas multifuncionais. Tal o
Projeto do Onipotente para nós. Diante da corrupção que nos amedronta e
assusta, incomoda e e atrapalha, perante as maldições de um mundo mal e ruim
por um lado, violento e agressivo ao mesmo tempo, não é possível esquecer o
outro lado da vida, bom e do bem, onde Deus sempre nos responde favoralmente
desde que façamos do bem e da paz e da luz que ilumina uns aos outros nossas
marcas registradas no tempo e no eterno, na história presente, passada e
futura, e no amanhã de manhã infinito desde sempre e para sempre e do princípio
e pelos séculos.
b
Os Campos locais e seus
territórios globais e suas áreas regionais pregam o bem e a vida, a volta ao
amor e o combate à corrupção sem fim e maldição eterna
É natural que o mundo e
a temporalidade busquem o que é certo e correto, o direito com respeito, o compromisso
com seriedade e responsabilidade social e individual, e a verdade com
insofismalidade, e a transparência com autenticidade porque a nossa natureza é
boa desde sua origem e sua lei é a bondade que se pratica a cada instante e o
bem vivido a todo momento ainda que a violência nos rodeie e nos ameace e cause
medo e angústia, e mesmo que o lado do mal e agressivo de uma certa cultura da
morte nos afaste do bom caminho da vida e nos jogue para longe de Deus e da paz
que procuramos juntamente com todos e cada um, uma realidade que reflete a
nossa natureza originalmente boa e do bem, um caminho que sempre volta embora a
corrupção cotidiana nos amedronte e ignore e a maldição do mundo e da vida nos
empurre para o abismo eterno da real cotidianidade e nos lance no fundo do poço
da existência muitas vezs, todavia temos a certeza e a fé inabalável de que
certamente voltaremos à estrada do bem e da vida de bondade que nos levanta de
nossas quedas e tropeços, nos reconstrói o dia a dia talvez problemático ou quem
sabe cheio de dificuldades e carregado de contrariedades, e ora então nos erga
do chão e do solo violentos de uma vida que embora desviada e alterada não
perde a sua essência de bondade humana e divina, substância do bem que nos
eleva espiritual e psicossocialmente ao alto das alturas de uma vida, família e
trabalho, grandes e belos, firmes e fortes, segundo uma ética gigante e de
qualidade e bom conteúdo que abraçamos, e de uma moral elevada que beijamos e
assumimos cotidiana e hodiernamente unidos a uma espiritualidade duradoura,
permanente ou constante, estável e segura, tranquila e sustentável, sólida e
rochosa. Tal a ordem da vida, a disciplina do universo e a organização da
natureza, bens e obras do Autor da Vida. Na lei desta mesma vida, Deus nos faz
sempre retornar, voltar ao que é bom e regressar ao bem. Esse o seu jeito
divino de viver. Construir o bem. Ainda que exista o outro lado. O Tempo do mal
e a cultura da morte.
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